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Livros de arte

  • Foto do escritor: Rubens Cavalcanti Silva
    Rubens Cavalcanti Silva
  • 17 de jul. de 2018
  • 12 min de leitura

Dez livros de arte para quem gosta de ler

Fotos do autor e internet


Ler, em minha opinião, é fundamental em qualquer profissão. Isso nos ajuda a crescer com indivíduo criativo que somos. Amplia e melhorar a nossa vida e nossa opinião a respeito de tudo que nos cerca.

Claro que muitos podem argumentar que há o problema do livro no Brasil ser muito caro e inacessível. Eu concordo e até acho caro até mesmo alguns livros digitais que muitas vezes seus preços são pouco menores que o tradicional, ou de papel. No entanto, hoje temos livros para baixar gratuitamente e com preços também razoáveis. Não há desculpas para não ler.

Tamanho é documento, sim

Apesar de tais facilidades, o livro de arte é muito caro, sim. Primeiro porque são livros especiais, que trazem em seus contextos muitas fotos, que têm que ser, na maioria das vezes, coloridas e de qualidade. O papel para esses livros também tem que ser bom.

Alguns desses livros são maiores em conteúdo e forma, ou tamanho. E depois, acho isso mais importante, é quase impossível ler alguns livros de arte em e-book. Livros como Matisse e Picasso, de Yve-Alain Bois, editado pela Melhoramento e que mede 24 cm 28 cm. Ou Arte construtiva no Brasil, da coleção Adopho Leineir, de Aracy Amaral (que dispensa comentários), que mede 28 cm X 28 cm, da DBAM. Ou ainda Victo Brecheret, produzido pelo MUBE (Museu Brasileiro da Escultura) e MD-Comunicação e editora de arte, de Marilisa Rathsam, medindo 24 cm X 30 cm, são livros especiais que no formato digital perderia muito da qualidade e charme também.

Leitura quase natural e prazerosa

A demanda para esses livros, também, é pouca. Apesar de haver muitos artistas no mundo, mesmo assim são poucos os que compram ou podem comprar tais livros. Alguns, em formato tradicional, ou até mesmo de bolso, tentam compensar tudo isso. São livros menores, com papel comum, com poucas fotos, ou em preto e branco e que tenta nos passar algum conhecimento didático nesta área.

Foi pensando nisso que fiz uma seleção de alguns livros de arte para que possamos aprender um pouco mais. Há alguns em versão digital que, por não terem muitas imagens, torna a leitura quase natural e prazerosa. É provar pra ver, ou ler.

Se você é artista e não gosta de ler, procure outra profissão

Bem, se você chegou até aqui, presumo que goste de ler. Presumo ainda que goste de arte. Acredito que todo artista tem que ter uma boa cultura e um bom conhecimento de tudo que o rodeia. Se esse profissional não faz questão de ler, é melhor procurar outra profissão do contrário sempre será um artista medíocre.

Vamos lá, então?

Os livros aqui selecionados foram e são muito importantes pra mim. Ainda os leio e os consulto para minhas pesquisas. Apesar de acharmos tudo em nosso Oráculo, o Google, o livro, para mim é mais confiável. Claro que não desprezo ou menosprezo a internet, seria muito ingênuo de minha parte, mas, penso que temos que ser cuidadosos com os sites existentes para nossas pesquisas.


A História da Arte


O primeiro que eu aconselho é A História da Arte, de Gombrich. É prazeroso ler esse autor. Ele vai direto ao ponto com um texto simples e bem claro. Você tem a sensação que alguém está tentando te contar uma história. E está mesmo. Começando com as pinturas rupestres e chegando até os nossos dias, esse autor demostra, além de conhecimento em arte um profundo conhecimento da psicologia desta. No livro há um entrelaçamento contínuo entre os períodos artísticos passando por esculturas, arquiteturas etc.

É um livro feito para aqueles que estão iniciando neste mundo fabuloso sem, no entanto, ser vulgar ou simplista. Ele não se deixa levar, como tanto outros, por caminhos intelectualizados ou cultos a extremo. Se você quer ter um conhecimento básico sem, no entanto perder qualidade, creio que este é o livro ideal.


Teorias da arte moderna

Este livro, de H.B. Chipp, começa com os movimentos e artistas do inicio do século XX. Ele foca exclusivamente na arte moderna que pode ser de um artista ou de um grupo de artista.

Ele nasceu com a necessidade de alguns estudiosos de explicar ou expor o que estava acontecendo no mundo das artes. Para isso recorreram a documentos, ou fragmentos desses, para compor algo que nos faria entender os problemas, ou pelo menos tentar entender, o que se passava com os artistas e os problemas sociais, políticos e culturais da época. Fatos esses que desencadearam a arte abstrata.

A concepção do livro foi baseada em pequenos artigos em revista, em jornais e em edições de livros. Muitos desses fragmentos nem foram traduzidos para outras línguas ficando difícil e quase impossível a consulta posterior.


Universos da arte

Fayga Perla Ostrower tem vários livros escritos por ela. Eu escolhi este por se tratar de uma experiência relatada por ela nas dependências de uma fabrica com pessoas comuns. Sempre defendo a aproximação da arte em todas as camadas sociais. Divulgar a arte tem que fazer parte de todo artista. Fayga é uma artista brasileira nascida na Polônia. Além de desenhista e pintora, ela foi gravadora, ilustradora, professora e teórica da arte. Costumava afirmar que a arte é a linguagem natural da humanidade.


Este livro faz parte de um projeto desenvolvido por essa artista para um grupo de operários, em 1970. Diz ela que hesitou muito no começo, pois não conseguia ver como poderia ensinar arte e seu valor espiritual e poético para pessoas simples e que tinha tantas dificuldades na vida. Durante quase sete meses, Fayga, utilizando apenas giz, quadro negro e algumas reproduções, ensinou arte a essas pessoas de uma maneira simples e direta.

Ela não começou com a história da arte ou conceitos complicados demais. Antes, fez uso da linha, volume, luz e cor etc. O livro tem mais de 300 ilustrações além de 118 esquemas e 188 reproduções que começa na pré-história até os dias atuais. Leonardo da Vinci, Goya, Cézanne, Paul Klee, Picasso e muitos outros fizeram parte de suas aulas, nesta fábrica, que era ministrada uma vez por semana de duas horas por dia.

Fayga só transformou essa experiência em livro alguns anos mais tarde, no entanto fez questão de preservar toda a espontaneidade de seus diálogos com essas pessoas humildes.

Como diz em um texto em que pesquisei, este livro é didático, analítico e contemplativo. Porém, mesmo entrando em assuntos tão complexo, ela sempre fez questão de usar linguagem simples para explicar os conceitos que envolvem este fascinante mundo da arte. Ela sempre acreditou que a arte e a experiência humana sempre se misturam.

O que eu tenho aqui, em mãos, é a 32ª edição. Apesar de dizerem que este livro tem sempre uma edição nova, ele é muito difícil de encontrar. Eu consegui o meu pela UNICAMP há algum tempo atrás.


Moça Com Brinco de Pérola

Este é um daqueles livros adaptados para o cinema que ficamos imaginando como a autora ficou sabendo de tantos detalhes. Claro que a história, do famoso quadro, de mesmo nome, do pintor holandês Johannes Vermeer, não passa de ficção. Mesmo assim é interessante notar como a autora, Tracy Chevalier, construiu esse romance, baseada nesta obra e vida desse grande artista. A história é óbvio, não é verdadeira, mas as verdades contidas nelas nos esclarece como os artistas viviam, pintavam, compravam ou faziam suas tintas e como viviam das vendas de seus quadros.

Griet, a personagem principal, vai trabalhar na casa desse pintor e fascinada com o seu trabalho começa o ajuda-lo na preparação e composição de alguns quadros. Mais tarde termina o auxiliando, também, nas preparações das tintas, que na época era feita manualmente macerando os pigmentos e os misturando para se obter a consistência e cor desejada. Isto acontece no século XVII, em que, nesta época não havia a indústria de tintas e outros materiais que facilitam tanto a vida do artista hoje.

Muito interessante, também, são os diálogos entre eles em que ela faz observações importantíssimas para o artista. Na minha opinião, é aqui que a autora viaja na maionese. Acho muito difícil para uma moça comum e bem nova, que não tenha conhecimento algum de arte possa fazer tais deduções. A autora dá a entender, algumas vezes, que ele, o pintor, realizou detalhes importantes só por causa do que ela disse. Claro que pode dar a impressão de que eu esteja subestimando a nossa heroína, no entanto, problemas de luz, cor e detalhes, que muitas vezes fazem toda a diferença em um quadro, só pode ser percebido e executado por artistas experientes e atentos a tudo. Mas...

Mas, é claro, essa é uma obra de ficção e a licença poética se faz necessária. O que eu considero fantástico. O quadro Moça com brinco de pérola é uma obra de 1665/6. Considerados por muitos a Monalisa holandesa. Seu ator, o artista Vermeer é considerado, depois de Rembrandt, o artista mais famoso desse país. O livro é de 1999. O que eu tenho em mãos é a 9ª edição.

Alguns alunos dizem que sou entusiasmado demais quando dou aula de artes e cito determinados artistas e foi por conta disso que uma aluna me presenteou com esse livro. Disse que não aguentava mais eu falar sobre esse artista. (risos).

O filme tem a direção de Peter Webber baseado num roteiro de Olívia Hetreed.

Produzido na Inglaterra/Luxemburgo, o ano é 2003.

No elenco temos Colin Firth (como Vermeer), Scarlett Johansson (Como Griet), Tom Wilkinson, Judy Parfitt, Cillian Murphy, Essie Davis, Joanna Scanlan, Alakina Mann, Chris McHallen, Rollo Weeks.


Yolanda

Percebo que quando se fala em arte, ou da importância desta para a humanidade, geralmente se esquece de que nosso país é um dos países mais criativos que existem. Não falo simplesmente da arte, falo de modo geral. Os cursos de arte e até mesmo as faculdades dão pouca importância para o que se produz artisticamente e o que se escreve sobre isso. Quando se fala em arte geralmente citamos artistas estrangeiros, livros estrangeiros e historiadores da arte que ficaram famosos lá fora, como Gombrich, já citado aqui.

De certo modo, é até natural essas abordagens pelo o que vem de fora, afinal, somos filhos de muitos estrangeiros que vieram pra cá pra tentar a vida. E também é por causa dessas pessoas que nossa arte se fez presente e cresceu em qualidade e expressão.

No livro Yolanda, por exemplo, Antonio Bitar conta a história dessa grande empresária e incentivadora das artes, que segundo alguns, foi uma musa brasileira dos anos de 1950. Segundo o livro, Yolanda de Ataliba Nogueira Penteado foi uma mulher refinada e generosa que ajudou a trazer para o Brasil Guernica, de Pablo Picasso, na II Bienal de São Paulo, em 1953. Foi também responsável pela Bienal das Bienais, em 1953.

Casada com Cicillo Matarazzo, ajudou a fundar, junto com Assis Chateaubriand o Museu de Arte Moderna em 1948 e o Museu de Arte contemporânea da USP em 1963. O livro, escrito como uma homenagem a São Paulo, conta a história dessa descendente dos primeiros povos que aqui chegaram, os portugueses. Yolanda era eclética em suas atividades como empresária agrícola. Tinha, segundo o livro, uma visão clara sobre a produtividade rural. Além de ser uma grande incentivadora e protetora das artes.


Picasso & Dora – A história de uma paixão do maior pintor do nosso século

Escrito por James Lord, este livro, lançado em 1998 pela Ediouro, conta a história do próprio autor com Picasso e a intensa relação amorosa que ele tinha com Dora Maar. Quando esse escritor surge na vida de Picasso, ainda era um jovem soldado, e o artista estava se separando de Dora.

Na contracapa do livro, diz que quando James Lord chegou a Paris perto de terminar a segunda guerra mundial ele era um jovem impetuoso, porém insignificante que tinha uma grande ambição: conhecer o maior artista do nosso século.

Este livro é um relato, não consumado, da paixão desse norte-americano pela amante de Picasso escrito em seu diário por mais de 40 anos.

Na orelha do livro, Edmundo White escreve: a maior parte dos velhos é sábia, mas não lembra nada; a maior parte dos jovens diz tudo, mas não sabe o que fazer com o que diz. James Lord tem a dádiva dos dois: sabedoria e recordação.

Lord, além de retratar Picasso em seu dia a dia, retrata-o também como infantil, hipnotizante e sádico. Já Dora ele faz um retrato dela fotógrafa e pintora de talento. Figura lendária e misteriosa ela talvez seja o maior e o menos conhecido dos amores desse artista. Lord soube, como nunca, traçar um perfil psicológico de Dora dando-lhe graça, iniciativa e ousadia. Fatos que sempre permearam seu trabalho.

Ele não se deteu apenas nesses dois personagens indo buscar seus personagens no mundo artístico do pós-guerra. Jaques Lacan, Giacometti, Balthus e tantos outros fazem parte deste relato.

No livro há várias fotos dele com Picasso ou com Dora. Algumas do próprio autor; outras dela. Há também uma reproduçã de um retrato do autor que Picasso pintou. O artista chegou a fazer dois retratos de Lord nessa época.

Com certeza esse livro contribui muito para a história da arte de nosso tempo.


The 20th century art book

Ganhei este livro de uma amiga quando veio dos Estados unidos. Eu não tenho conhecimento de alguma versão em português. Se alguém tiver essa informação, peço, por favor, que me passe. A que tenho é uma nova edição de bolso.

Em forma de dicionário, e em ordem alfabética reúne 500 artistas. Há também um glossário de termos e movimentos artísticos para quem desejar se aprofundar mais. Assim como um diretório internacional de museus e galerias.

É um livro ideal para quem está entrando no mundo das artes e também para aqueles que queiram ter um bom conhecimento artístico sem perder muito tempo. Você escolhe um artista, por exemplo, Orozco, vai à letra O e lá está um pequeno texto e uma obra sobre esse artista. Cada artista tem apenas uma página. No entanto, ele cobre somente a arte moderna, não passando pela história da arte através do tempo.

Por ser no formato mine, é um livro leve, de fácil consulta que você pode usar a qualquer momento.


A matemática e a Monalisa – a confluência da arte com a ciência

O autor, Bulent Atalay, físico turco radicado nos Estados Unidos é professor nesta área e artista. Ele busca um ponto de encontro entre a arte, matemática e a ciência. Em sua pesquisa, Ele analisa a famosa sequencia de Fibonacci, série de números cujas relações expressam o que os artistas e cientistas chamam de razão áurea, ou divina proporção. Presente em muitas pinturas como a última ceia e a Monalisa. Também chamado de número de ouro, é conhecido pela letra grega (phi), que tem o número 1,618 como representante. Por mais de 2400 anos esse assunto tem fascinado artistas e cientistas, Leonardo Pisano (1170-1250), ou Fibonacci tem sido um deles.

Todos esses estudos e descobertas a respeito da proporção áurea, podemos ver também no Livro Universos da arte, de Fayga Ostrower, como citado aqui. Tanto ela quanto Atalay vão a fundo em suas pesquisas provando que há uma sequência númerica não só na matemática como também na arquitetura, arte e natureza. A despeito disso, Leonardo, o grande gêncio renascentista, escreve: Aprenda olhando para a natureza, use-a como mentora.

Apesar de nos mostrar essas coincidências matemáticas em quase tudo ao nosso redor, o autor tem Leonardo da Vinci como referência e sua obra maior a Monalisa. Acredito que ele não poderia ter melhor representante entre as duas categorias, pois, como sabemos, Leonardo, além de grande artista, foi um grande representante destas duas áreas.

Para nós artista, falar ou citar a matemática pode parecer chato ou cansativo, no entanto, esse livro é muito fácil de ler e apesar de seu autor também ser um cientista, ele explica de maneira simples e direta os números que regem a arte e outra coisas produzidas pelo homem e também pela natureza.

Em momento algum seu relato quebra, por sua explicação cientifica, a magia da arte e do ambiente em que estamos inseridos. Muito pelo contrário: aprendemos que na arte há muita matemática e nesta muita arte. Desvendar esses mistérios nos faz compreender que, independente do que acreditemos, há uma mente superior por trás de tudo isso que rege com precisão matemática toda essa arte.

Apesar de tudo isso, este livro não é destinado apenas a artistas ou cientistas que queiram ilustrar melhor suas pesquisas. Por sua linguagem simples e acessível pode ser lido por qualquer pessoa que tenha curiosidade como nosso universo (macrocosmo e microcosmo) funciona.

A matemática e a Monalisa, foi traduzido em 11 idiomas. A edição que tenho é de 2008 e a tradução é de Mário Vilela. O texto da contracapa é de autoria do físico brasileiro Marcelo Gleiser que termina, falando do autor e de sua obra dizendo: “... Bulent Atalay convida o leitor a explorar a maravilhosa obra e legado de Leonardo, retratando-o como o grande inovador que abriu as portas para a ciência moderna com sua arte e reverência pela estética da Natureza”


Pense como um artista

Pense como um artista e Isso é arte? são dois livros de Will Gompertz que gosto muito. Por conta de sua profissão de editor de arte da BBC, esse autor conheceu e entrevistou muitos artistas durante sua carreira. Ele nos faz ver que não é preciso ser artista para ser criativo e ter sucesso na área escolhida.

Convivendo com artistas, músicos, designers e pessoas criativas do mundo todo, Gompertz descobriu que havia um traço comum entre eles que é a prática e processos que estimulam a criatividade fazendo com que venham à tona seus mais ricos talentos.

Para conseguir que percebamos esse processo e prática e como delas se utilizarem, o autor recorre a história da arte citando artistas como Michelangelo, Picasso, Van Gogh, Marina Abramovic, Duchamp, Andy Warhol e muitos outros.

Will Gompertz, nos mostra que para sermos bem sucedidos precisamos pesar diferente, fazer diferente, ser empreendedor e, acima de tudo, confiar no que fazemos.


Isso é arte?

Linguagem simples, irreverente e acessível a todos, esse autor, já citado acima, no leva para uma fantástica viagem por mais de 150 anos de arte moderna começando pelo impressionismo até a arte contemporânea.

É inegável o conhecimento desse editor de arte da BBC que se aventura com muito sucesso no mundo da escrita. Com um texto profundo e bem humorado ao mesmo tempo, Will Gompertz nos relata alguns dos movimentos artísticos mais importantes assim como algumas obras que mudaram o rumo das artes e o modo de pensar dos outros artistas e aqueles envolvidos nesse meio.

O livro vai muito mais além do que o pretendido, em minha opinião. Além de nos fornecer dados a respeito dos nenúfares, ou dos girassóis de Van Gogh, ele nos faz tomar a sopa de Andy Warholl e comer o tubarão em conserva de Damien Hirst. É mole?

Além de tudo, ele nos conta os bastidores dos artistas e nos faz descobrir o que é realmente essa tal de arte moderna. No meu artigo, aqui no Linkedin, eu conto um pouco sobre os livros e preços relativos.


Livros gratuitos para baixar

Estou disponibilizando neste link, para download (PDF), alguns catálogos de exposições do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) e da Caixa Cultural. São livretos bem elaborados e com qualidade máxima. Acredito que é material excelente para o profissional como também para àquele que estuda e pesquisa arte. Ou que simplesmente ama ou admira este lado poético da vida.





 
 
 

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